No infinito do espelho cada corpo desnudado reflecte a presença de um corpo ausente. Breathe in Breathe out, questiona no silencio da sua presença o sentido de cada gesto. Através de um movimento ascendente, na metamorfose do ciclo da vida e da morte a razão, oculta os afectos e a liberdade das paixões.
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sexta-feira, 26 de junho de 2009
Breathe in Breathe out
No infinito do espelho cada corpo desnudado reflecte a presença de um corpo ausente. Breathe in Breathe out, questiona no silencio da sua presença o sentido de cada gesto. Através de um movimento ascendente, na metamorfose do ciclo da vida e da morte a razão, oculta os afectos e a liberdade das paixões.
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